Empathy Museum
Boa tarde caros colegas,
estava por aqui nas minhas leituras académicas, a ler este artigo sobre a empatia, de autoria de Robin Stern e Diana Divecha, que menciona um projeto, o Empathy Museum e de repente, fez-se luz e as ideias cruzaram-se.
Recordei-me, de imediato, de um capítulo do nosso livro guia [Art as Therapy], que tem como título "How should art be displayed?"(páginas 81-91).
Neste segmento, os autores analisam a atual organização académica da arte, usada pelas principais intuitições, na qual as obras são expostas consoante o contexto histórico e/ou cultural e/ou estilístico em que se inserem. No entanto, Alain de Botton e John Armstong desafiam esta abordagem e propõem uma organização das galerias que protagonize as nossas necessidades antropológicas: que lhes dê valor e legitimidade e quem sabe, uma resposta.
Citando,"Amore ambitious, and beneficial, arrangement would be to arrange the works in line with the concerns of our souls, bringing together those objects which, regardless of their origins in space and time, address the troubled areas of existence (...)a tour of the gallery would keep at the front of our minds the things we most need to hold on to, but which so easily fall from view." (página 84) -Deem uma olhada à página 85, nomeadamente, à figura número 49, para entenderem melhor.
Posto isto, e voltando ao início, achei que o projeto Empathy Museum (vejam este video) se encaixava perfeitamente nesta abordagem, servindo de um bom exemplo prático e também uma prova dos benefícios desta proposta. O projeto foca-se apenas na empatia, que facilmente é traduzida como compaixão, que por sua vez, é referida no capítulo como também no (resto do) livro.
Achei este cruzamento interessante e para mim fez sentido.
E vocês? Que acharam deste momento eureka?
your fellow colleague Bruna Miranda xx
estava por aqui nas minhas leituras académicas, a ler este artigo sobre a empatia, de autoria de Robin Stern e Diana Divecha, que menciona um projeto, o Empathy Museum e de repente, fez-se luz e as ideias cruzaram-se.
Neste segmento, os autores analisam a atual organização académica da arte, usada pelas principais intuitições, na qual as obras são expostas consoante o contexto histórico e/ou cultural e/ou estilístico em que se inserem. No entanto, Alain de Botton e John Armstong desafiam esta abordagem e propõem uma organização das galerias que protagonize as nossas necessidades antropológicas: que lhes dê valor e legitimidade e quem sabe, uma resposta.
Citando,"Amore ambitious, and beneficial, arrangement would be to arrange the works in line with the concerns of our souls, bringing together those objects which, regardless of their origins in space and time, address the troubled areas of existence (...)a tour of the gallery would keep at the front of our minds the things we most need to hold on to, but which so easily fall from view." (página 84) -
Posto isto, e voltando ao início, achei que o projeto Empathy Museum (vejam este video) se encaixava perfeitamente nesta abordagem, servindo de um bom exemplo prático e também uma prova dos benefícios desta proposta. O projeto foca-se apenas na empatia, que facilmente é traduzida como compaixão, que por sua vez, é referida no capítulo como também no (
Achei este cruzamento interessante e para mim fez sentido.
E vocês? Que acharam deste momento eureka?
your fellow colleague Bruna Miranda xx
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